Conhecer a si mesmo é a única maneira de traçar um caminho de oportunidades satisfatórias na profissão. Então, primeiro de tudo, você deverá responder a pergunta: qual emprego combina comigo? Para respondê-la, você deverá pensar no que gosta de fazer. Depois, o passo é descobrir com o que tem mais afinidade. Aplicando estas dicas, você saberá como entender seu perfil profissional.

Uma dica que pode levar ao maior conhecimento de si é buscar saber o que os outros dizem sobre você. Ou seja, no que acham que você é bom? A partir disso, é possível fazer uma lista de funções que daria para se imaginar atuando. 

Agora, existe uma questão fundamental: quais são, afinal, suas prioridades de vida? Você prefere a liberdade ou a certeza de um salário certo e estabilidade familiar?

Parece simples, mas esse movimento requer um compromisso consigo mesmo e, por isso, nós da Missão RH, vamos ajudar você a entender melhor o processo. Siga a leitura e saiba mais.

Prejuízos de estar em um emprego que não combina com você

É importante levar a sério essa busca por autoconhecimento para não perder tempo e nem somar desilusões. Segundo a especialista em Recursos Humanos, Teresa Moraes, há pelo menos dois impactos quando um profissional ainda não se conhece o bastante para saber qual é o seu emprego ideal. 

O primeiro é relacionado a questões de habilidade e aptidão. “Muitas vezes o profissional se frustra por não entender que isso pode ser desenvolvido ‘numa boa’ e, então, acaba com medo, raiva, desorientado, sem motivação, descrente de que pode haver um emprego bom para ele”, explica.

O segundo item, conforme Teresa, é a perda de tempo já que o colaborador fica em lugares errados onde não consegue se desenvolver. Isso pode afastá-lo da sua área de talento ou fazer com que se acomode no setor inadequado para ele. 

Por conta disso, o mercado de trabalho prioriza alguns pré-requisitos que vão ao encontro de um perfil muito valorizado. Você sabe qual é? A gente explica.

Qual é o perfil profissional mais procurado?

Engana-se quem pensa que pré-requisitos gigantescos de extensas habilidades e currículo vasto é o que o mercado busca. Na verdade, o ponto principal que um empregador deseja é ter alguém comprometido e engajado por perto. Esse é o perfil considerado ‘Ouro’ por 100% das empresas.

“É interessante pensar que estas são competências das quais todo mundo já tem. As pessoas se comprometem com aquilo que de alguma forma lhes interessa ou atende aos seus desejos. Desta forma, o profissional carrega 50% da responsabilidade e a empresa a outra metade.” 

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Perfil profissional versus funções nas empresas

Os perfis profissionais existem, mas precisam ser analisados dentro de algum contexto. Por exemplo: é possível dizer que uma pessoa com excelente oratória seria um bom advogado, mas se ele não se sentir à vontade com a formalidade que a área jurídica exige, poderá deixar de se realizar profissionalmente.

Por isso, avaliações de análise de perfis e comportamentais combinam fatores do profissional com as oportunidades disponíveis e não de forma isolada.  

Atualmente existem sistemas de cadastro para vagas adaptados a ferramentas para identificação de perfil. O ideal é que um profissional possa acompanhar e fazer a devolutiva ao candidato com os devidos apontamentos e conclusões sobre as conexões do seu perfil e as oportunidades reais. Você pode conhecer o Programa de Carreira com DISC oferecido pela Missão RH

Trabalho que não combina com o perfil profissional gera prejuízos

O baixo desempenho é o que mais acontece quando alguém está em uma função desconectada dos seus talentos naturais. Quando o fato não é percebido na fase inicial, pode acarretar em rotatividade e depois afetar a imagem e reputação da empresa, além da confiança frente ao mercado.

Nós, da Missão RH, estamos de portas abertas para ajudar você a optar pelas melhores escolhas.

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